terça-feira, 1 de julho de 2014

Arroz de Polvo (Dia Um... Na Cozinha!)



Há já algum tempo que faço parte do grupo Dia Um... Na Cozinha, mas é a primeira vez que participo num desafio.

Este mês, as mentoras do grupo escolheram como tema, para nos desafiar, o peixe. Qualquer peixe, excepto o bacalhau. :)

Ora, cá por casa nem todo o peixe é especialmente apreciado, mas há uma variedade que se destaca nas nossas preferências e que é hoje a estrela da receita que vos trago: o polvo!

Eu e o meu marido apreciamos polvo cozinhado de qualquer forma, e os miúdos também já vão aprendendo a apreciar, mas gostamos particularmente de um belo arroz de polvo e, por isso, é com esta receita que participo no desafio de Julho de 2014 do Dia Um... Na Cozinha!

Mas não é um arroz de polvo qualquer, é o melhor arroz de polvo que já comi. E digo-o sem qualquer modéstia, embora o mérito não seja todo meu...

Eu sempre achei que cozinhava um óptimo arroz de polvo até que, há uns anos, fomos fazer o reveillon a casa de uns amigos. O jantar, como já devem ter percebido, foi arroz de polvo, feito pelo anfitrião e estava simplesmente divinal, de comer e chorar por mais! Juro que nunca tinha provado um arroz de polvo assim e, claro, tive que lhe perguntar qual era o truque. E o truque é a coisa mais simples que se possa imaginar: arroz arbóreo! Isso mesmo: risotto de polvo!

Mas vamos lá à receita:

Arroz de Polvo à moda do Paulo


Foto de minha autoria



Ingredientes - 4 pessoas:

1 polvo médio cozido (guardar a água da cozedura)
2 medidas de arroz arbóreo (uso como medida 1 chávena de chá)
2 medidas vinho branco
1 cebola média
3 dentes de alho
azeite q.b.
sal q.b.
pimenta preta q.b.
piri-piri moído q.b.
coentros frescos picados q.b.

Preparação:

Comece por cozer o polvo, corte-o em pedaços pequenos e reserve a água da cozedura, mantendo-a quente.
Pique a cebola e os alhos e refogue ligeiramente no azeite. Quando a cebola estiver translúcida, junte o arroz e deixe fritar, em lume baixo, por 3 ou 4 minutos. Em seguida, junte uma medida de vinho e deixe que o arroz a absorva antes de juntar a segunda, mexendo sempre e mantendo o lume baixo. Faça o mesmo com a água da cozedura do polvo: junte uma medida de líquido de cada vez e espere que o arroz a absorva antes de juntar a próxima. Proceda assim até que o arroz esteja quase completamente cozinhado. Nessa altura, junte o polvo reservado, rectifique os temperos (sal, pimenta e piri-piri), desligue o lume e tape o tacho, deixando descansar cerca de 10 minutos, para que o arroz absorva o restante líquido. Se preferir com mais "molho", sirva em seguida (cá em casa gostamos do arroz mais "sequinho").
Pique coentros frescos e coloque numa taça, para que os comensais se sirvam à sua vontade, e... Bom apetite!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Beringela recheada (com "sobras") gratinada

Sempre que faço carne assada ou estufada aproveito as sobras para fazer empadão. Desta vez, aproveitei também para experimentar beringela recheada gratinada.

Gosto muito de beringela, só que não é um ingrediente muito apreciado pela família, pelo que nunca me tinha aventurado a cozinhá-la. Mas agora que estou em "reabilitação", e um dos segredos da mesma é "variar para não enjoar", decidi arriscar... e não me arrependi! Estava divinal!

E só tenho pena de não a ter saboreado acabadinha de sair do forno... (estupidamente, pu-la no forno ao mesmo tempo que o empadão, sem me lembrar que o empadão só precisava de gratinar, mas que a beringela leva tempo a cozinhar...)

Ora então, cá vai a "receitinha" :

Beringela recheada (com "sobras") gratinada
Foto DAQUI
 ( não tirei foto à minha beringela, mas ficou muito parecida com estas, só que com muito menos queijo :) )

Ingredientes (2 pessoas):

1 beringela grande
6 a 8 cogumelos brancos (champignon) frescos (em alternativa, pode usar de conserva)
3 ou 4 colheres de sopa de carne assada ou estufada picada (piquei no robot de cozinha, juntamente com o molho do estufado, sem gordura)
2 colheres de sopa de polpa de tomate
2 colheres de sopa de azeite
queijo ralado a gosto (eu usei mozzarella)
alho picado ou em pó a gosto
pimenta preta a gosto
sal a gosto
ervas secas a gosto (eu usei oregãos)

Preparação:

Comece por limpar e laminar os cogumelos (os cogumelos devem ser limpos com papel de cozinha e nunca lavados).
Abra a beringela ao meio, escave o interior com uma colher e corte a polpa da beringela em quadradinhos.
Coloque as metades de beringela num tabuleiro refractário untado com uma colher de sopa de azeite.
Salteie os cogumelos com uma colher de sopa de azeite, temperando com o alho, a pimenta e o sal, a gosto (tenha atenção ao sal que a carne já cozinhada contém). Quando os cogumelos estiverem quase prontos, adicione a polpa da beringela e deixe saltear mais um pouco. Em seguida, junte a carne, a polpa de tomate e as ervas secas e tempere a gosto (não abuse do sal). Deixe apurar durante 4 ou 5 minutos.
Pré-aqueça o forno a 200º.
Recheie as metades de beringela com o preparado anterior e leve ao forno cerca de 45 minutos. Findo esse tempo, polvilhe com o queijo ralado a gosto e leve a gratinar durante 5 minutos ou até que o queijo esteja derretido e douradinho.
Acompanhe com uma salada verde.

E bom apetite!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Bacalhau com natas (ou sem) à minha moda - Actualizado com fotografia

Não deve haver cozinheiro, profissional ou amador, que não tenha uma receita de bacalhau com natas, afinal é um prato simples, saboroso e que fica sempre bem, não é?

Pois... NIM!

Na verdade, foram raras as vezes em que comi, fora de casa, um bacalhau com natas decente. Mesmo em restaurantes, ou principalmente, o bacalhau com natas é, na maioria das vezes, uma mistela gordurosa, feita com "puré" instantâneo e "bacalhau" desfeito.

Eu aprendi a fazer bacalhau com natas com a minha avó há mais de 20 anos, muito antes de ser "moda" e, modéstia à parte, a minha (nossa) receita é muito boa. Até a Mariana, que não aprecia, comeu, gostou e pediu a receita! (E naquele dia até não ficou tão bom como costuma porque lhe faltava o alho - pois uma das convivas não o digere bem - e estava bastante insosso...)

Para mim, o segredo de um bom bacalhau com natas (ou sem, como verão de seguida) é ter camadas bem definidas para que os ingredientes se misturem apenas e quando queremos - eu gosto de os misturar na boca e de sentir uma explosão de sabores, como o Remy :) - e é aqui que a minha (nossa) receita difere das que tenho encontrado por aí.

Mas não se fiem nas minhas palavras, experimentem!

Bacalhau com natas (ou sem) à minha moda 

Foto de minha autoria

Base:

Puré de batata q.b. (suficiente para fazer uma camada de, pelo menos, 2cm no fundo do tabuleiro)
- Eu faço na Bimby, porque é fácil e (mais) rápido, mas faça como desejar, desde que - e isto é MUITO IMPORTANTE - não use "puré" instantâneo.

Ou

Batata frita aos cubos q.b. (suficiente para cobrir, generosamente, o fundo do tabuleiro)
- De longe a opção que prefiro, mas também a mais demorada e trabalhosa.

Ou

Batata palha q.b. (suficiente para fazer uma camada de, pelo menos, 2cm no fundo do tabuleiro)
- Esta é uma opção mais rápida, igualmente saborosa, mas muito menos saudável...

Recheio:

Bacalhau
Camarão cru descascado (opcional) - eu uso, normalmente, calibre 20/30, mas pode ser mais pequeno
Cebola
Alho
Sal q.b.
Pimenta q.b.

Comece por cozer o bacalhau (eu conto uma posta por cada 2 pessoas), desfiando-o de seguida em lascas grossas. Reserve.
Corte bastante cebola (+ ou - 1 cebola média por cada 2 pessoas, ou a gosto) em meias-luas fininhas e refogue ligeiramente em pouco azeite (+ ou - 1 colher de sopa por cada cebola), entretanto pique finamente 2 ou 3 dentes de alho - ou mais, que o bacalhau quer alho! - e adicione à cebola, mexendo sempre e sem deixar queimar. Quando a cebola estiver translúcida, junte-lhe o camarão (dependendo do tamanho, 3 ou 4 por pessoa), cozinhe 1 minuto de cada lado e desligue o lume. Nessa altura, pode misturar o bacalhau reservado, mas com cuidado para não desfazer demasiado. Rectifique os temperos e reserve.

Cobertura:

Molho béchamel q.b.
Natas q.b. (opcional)
- É difícil dizer as quantidades a usar, porque depende do tamanho do tabuleiro que se usa e do número de pessoas que se vai servir, mas eu faço cerca de 800ml de molho para 6 pessoas.
- Pode usar só béchamel - e neste caso faça logo os 800ml - ou juntar-lhe as natas depois de pronto - e aqui pode fazer 600ml de béchamel e adicionar 200ml de natas.
- Eu prefiro sem natas, pois é muito menos calórico, mas igualmente saboroso.

Pão ralado aromatizado com alho e coentros q.b.(ou só com alho, ou simples, como gostar mais)

"Montagem":

Se usar batata frita aos cubos ou batata palha, comece por cobrir o fundo do tabuleiro com um pouco de béchamel, cobrindo depois o molho com a batata. Se optar por puré, cubra o fundo tabuleiro com o mesmo, sem molho. Espalhe por cima o recheio e por cima deste o béchamel, finalizando com uma camada generosa de pão ralado. Leve ao forno a 120º durante 20 minutos ou até que esteja dourado a seu gosto. Sirva com uma salada verde ou legumes salteados. Ou então com uma couve lombarda estufada MARAVILHOSA, cuja receita vem já de seguida!

E bom apetite!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Truques e Dicas - I

Os miúdos adoram iogurte com smarties, mas não compro muitas vezes porque são caríssimos (1 pack de 2 custa quase 2€).

Hoje, no Lidl, fez-se-me luz: comprei um pack de 4 iogurtes gregos naturais e 1 pacote de smarties.

Et voilá, pelo mesmo preço, temos 4 iogurtes com smarties em vez de 2!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

World Peace Cookies (publicada originalmente a 17/02/2013)

Ora cá está a minha primeira participação nos desafios das Dories!

E acho que comecei bem. Tivémos convidados para lanchar e acompanhámos com um chá quentinho os World Peace Cookies, que fizeram tanto sucesso que os convidados levaram para casa uma caixa deles! Parece-me que vou ter que repetir a receita brevemente!  


(foto de minha autoria)



World Peace Cookies
(36 cookies)(Receita traduzida pela Mariana)

Ingredientes:
  • 1 1/4 medidas de farinha (aprox. 156g)
  • 1/3 medida de cacau (aprox. 29g)
  • 1/2 colher chá de bicarbonato de sódio
  • 156g manteiga sem sal, à temperatura ambiente (usei manteiga com sal)
  • 2/3 medida de açúcar amarelo (aprox. 133g)
  • 1/4 medida de açúcar branco (aprox. 67g)
  • 1/2 colher de chá de flor de sal (ou 1/4 de sal refinado) (não usei)
  • 1 colher chá de extracto de baunilha
  • 140g de chocolate meio amargo, cortado em pedaços pequenos (usei chocolate branco)

Preparação:

Peneire a farinha, o cacau e o bicarbonato de sódio juntos.

Com uma batedeira, de preferência com uma pá, bata a manteiga até que esteja macia e cremosa. Adicione os açúcares, o sal e o extracto de baunilha e bata por mais 2 minutos.
Desligue a batedeira. Acrescente os ingredientes secos, tape a vasilha da batedeira com um pano e ligue-a em pulsos curtos (aprox. 5), de 1-2 segundos cada. Espreite - se ainda houver muita farinha à superfície da massa, pulse mais duas vezes; se não, retire o pano. Continue a bater em velocidade baixa, por aprox. 30s, até que a farinha desapareça na massa - para a textura ideal, a massa deve ser manipulada o menos possível, após adição da farinha. Não se preocupe se a massa parecer pouco coesa. Acrescente os pedaços de chocolate e mexa o suficiente para os incorporar.

Despeje a massa numa superfície, junte-a e divida-a em duas partes. Trabalhando com uma parte de cada vez, molde a massa em troncos de 3,8cm de diâmetro. Enrole-os em película aderente e leve ao frigorífico por, pelo menos, 3 horas (a massa pode ser refrigerada até 3 dias ou congelada até 2 meses; se a congelar, não precisa de descongelar antes de assar - basta cortar às fatias e acrescentar 1 minuto ao tempo de cozedura).

Pré-aqueça o forno a 160ºC. Forre duas assadeiras com papel vegetal ou tapetes de silicone. Com uma faca afiada, corte os troncos em rodelas de 1,3cm de espessura (é normal que as rodelas rachem ao cortar - não se preocupe, simplesmente cole os pedaços dos cookies na assadeira). Disponha as rodelas nos tabuleiros, com 3cm de espaço entre eles.
Asse os cookies um tabuleiro de cada vez, por 12 minutos - não vão parecer prontos nem vão estar firmes, mas é mesmo assim. Transfira o tabuleiro para uma grade e deixe os cookies arrefecerem até estarem mornos - nesse momento pode servi-los ou transferi-los para uma grade para arrefecerem completamente.

Os meus comentários:

A minha batedeira não tem a função pulsar, por isso, misturei a farinha à mão primeiro e bati depois os 30 segundos, recomendados pela receita, com a batedeira.

A massa rendeu apenas 26 bolachas, e não acho que se consiga fazer com que renda 36, mas poderia ter rendido 30 se tivesse cortado as primeiras (as da foto) um pouco mais finas.

A primeira fornada ficou no forno 15 minutos; as seguintes, porque cortei as bolachas mais finas, ficaram os 12 minutos que a receita manda.

As bolachas não ficam especialmente bonitas, mas são mesmo muito boas e valem bem a pena o trabalho que dão!

Bolachas de Manteiga de Amendoim e Pedaços de Chocolate (publicada originalmente a 12/02/2013)

Há uns meses, juntei-me ao grupo do Facebook Dorie às Sextas, criado pela minha querida amiga Mariana e pela Patrícia Vilela e que, segundo as suas palavras, foi "inspirado no projecto Tuesdays with Dorie e propõe, duas vezes por mês, receitas do livro Baking, de Dorie Greenspan".

Ainda não participei em nenhum desafio por duas razões: além de não ser boa pasteleira, estou de dieta.

Mas esta quinzena, a Mariana sugeriu que os membros do grupo fizessem bolachas, mais concretamente World Peace Cookies, e eu fiquei entusiasmada, porque sempre quis experimentar!

Então, hoje decidi-me a participar no desafio desta quinzena. O problema é que a receita requer que a massa das bolachas descanse por 3 horas e eu não tinha esse tempo todo...

Pois, ainda não foi hoje... que participei num desafio do Dorie às Sextas, mas foi hoje que, finalmente, fiz bolachas! Hoje a minha casa cheira a manteiga de amendoim e chocolate, uma combinação perfeita!

Esta primeira experiência com bolachas não correu muito mal, mas também não correu especialmente bem... Cometi alguns erros de principiante e acabaram por ficar muito grandes e muito cozidas, mas é errando que se aprende, não é?


Bolachas de Manteiga de Amendoim e Pedaços de Chocolate
(Inspirei-me nesta receita.) 

(foto de minha autoria)


Ingredientes:

1/2 chávena de manteiga amolecida
1/2 chávena de manteiga de amendoim (com ou sem pedaços, como preferir; eu usei sem)
1/2 chávena de açúcar branco
1/2 chávena de açúcar amarelo ou 1/4 de chávena de mel (eu usei o açúcar amarelo)
1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio (não usei)
1/2 colher de chá de fermento em pó (não usei)
1 ovo
1/2 colher de chá de extracto de baunilha (eu usei 20g de açúcar baunilhado)
1 chávena e 1/4 de farinha sem fermento (eu usei com fermento)
Pedaços de chocolate a gosto (eu usei chocolate de culinária)

Preparação:

Pré-aqueça o forno a 190º.

Numa taça grande, misture a manteiga com a manteiga de amendoim, com a batedeira, até que a mistura fique cremosa. De seguida, junte o açúcar branco, o açúcar amarelo, o bicarbonato de sódio, o fermento e o extracto de baunilha e bata mais um pouco. Adicione o ovo e volte a bater. Com uma colher de pau, junte à mistura a farinha, aos poucos, até que esteja bem incorporada. Por fim, adicione o chocolate.

Num tabuleiro forrado com papel vegetal, disponha bolas da massa, não muito grandes, ligeiramente afastadas entre si e achate-as com um garfo. Leve ao forno por 10 a 12 minutos, dependendo do tamanho das bolachas, ou até dourarem a seu gosto.


As minhas bolachas, embora tenham ficado saborosas, cozinharam demais, pelo que deixo três sugestões:

- Não faça bolachas muito grandes, porque isso aumenta substancialmente o tempo no forno.

- As bolachas ainda devem estar moles no centro ao sair do forno.

- Assim que saírem do forno, retire as bolachas do tabuleiro e deixe-as arrefecer numa rede.

Caril de Borrego (publicada originalmente a 10/02/2013)

Caril de Borrego

Ingredientes (para 6 pessoas):

1,5kg de borrego, sem pele e sem osso, aos cubos
2 cebolas médias
4 dentes de alho
150g de tomate maduro pelado
1 colher de sopa de garam masala
1 colher de chá de caril (ou um pouco mais se gostar de picante)
1 colher de chá de cominhos em pó
sal a gosto
pimenta preta moída na hora a gosto 
azeite (ou óleo de sésamo) a gosto
leite de côco a gosto (+ ou - 200ml)
Coentros frescos picados

Preparação:

Corte as cebolas em meias luas e pique os alhos. Refogue ambos, em lume brando, num pouco de azeite ou óleo de sésamo, até que a cebola esteja translúcida.
Adicione as especiarias e deixe refogar por uns minutos.
De seguida, junte o borrego e envolva no refogado, levante o lume, para médio, e deixe que o borrego ganhe cor, mas sem queimar.
Pique o tomate e adicione ao borrego. Se usar tomate de lata, adicione também o líquido. Tempere com sal e pimenta a gosto.
Quando levantar fervura, baixe o lume para o mínimo, tape a panela e deixe cozinhar durante 1 hora.
Decorrido este tempo, junte o leite de côco e cozinhe por mais 30 minutos, destapado, até que o borrego esteja tenro e o molho bem apurado.
Sirva guarnecido com coentros picados a gosto e acompanhe com arroz basmati e naan de alho.